O grande campeão, por relação de coincidência nas duas listas, foi “O Amigo Oculto“. É, De Niro… Mais um ano, mais uma bomba. Destaque também para as duas primeiras colocações em minha lista, que ficaram com produções brasileiras. Nosso cinema está crescendo, tudo bem, mas dá nisso quando colocam a câmera na mão de qualquer um.
As 10 Bombas de 2005, por Renato
1º. Garrincha – Estrela Solitária, de Milton Alencar
2º. Coisa de Mulher, de Eliana Fonseca
3º. Quarteto Fantástico, de Tim Story
4º. Amaldiçoados, de Wes Craven
5º. O Amigo Oculto, de John Polson
6º. O Chamado 2, de Hideo Nakata
7º. O Grito, de Takashi Shimizu
8º. Ameaça Invisível – Stealth, de Rob Cohen
9º. Deu Zebra!, de Frederik Du Chau
10º. O Filho de Chucky, de Don Mancini
As 10 Bombas de 2005, por Tooms
1º. Elektra, de Rob Bowman
2º. A Névoa, de Rupert Wainwright
3º. Aeon Flux, de Karyn Kusama
4º. A Caverna, de Bruce Hunt
5º. Amaldiçoados, de Wes Craven
6º. O Amigo Oculto, de John Polson
7º. Two For The Money, de D.J. Caruso
8º. Os Irmãos Grimm, de Terry Gilliam
9º. Doom – A Porta do Inferno, de Andrzej Bartkowiak
10º. Sahara, de Breck Eisner
Editor-chefe e criador do Cinematório. Jornalista profissional, mestre em Cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG e crítico filiado à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e à Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Também integra a equipe de Jornalismo da Rádio Inconfidência, onde apresenta semanalmente o programa Cinefonia. Votante internacional do Globo de Ouro.