– Há um paralelo inevitável com “Gran Torino”;
– O uso do 3-D é sutil e nada gratuito;
– Pete Docter não é dos melhores diretores que a Pixar tem na casa;
– Não foi à toa que a Pixar escolheu mostrar os primeiros 45 minutos no fim do ano passado;
– É ótimo ver que um dos grandes filmes do ano tem como protagonistas personagens que dificilmente vemos ser protagonistas;
– O páreo vai ser duro nas premiações de melhor animação deste ano.
Eu vi e adorei. O filme está no meu top 10 de 2009, mas não entre as cinco primeiras posições. Depois que vocês assistirem, voltamos a conversar a respeito, OK?
Editor-chefe e criador do Cinematório. Jornalista profissional, mestre em Cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG e crítico filiado à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e à Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Também integra a equipe de Jornalismo da Rádio Inconfidência, onde apresenta semanalmente o programa Cinefonia. Votante internacional do Globo de Ouro.