Menos ele.
Os pais estão preocupados, a irmã mais velha está furiosa, dizendo que se fosse ela eles não estariam nem preocupados. Deitado em sua cama, ele diz somente que ela tem que agradecer pela sua saúde perfeita. E geme de dor, fazendo com que os pais fiquem mais preocupados ainda. Ele finge se esforçar para sair da cama, mas os pais o proíbem de ir à escola. Ele protesta, eles insistem.
Ao sair, pedem que ele ligue caso se sinta pior. Ele faz charme para os pais e logo todos o deixam sozinho em casa.
Funcionou. Ele se vira para a câmera e nos ensina uma importante lição:
“A vida passa rapidamente. Se você não pára para apreciá-la um pouquinho, você pode desperdiçá-la.”
Seu nome é Ferris Bueller. Mas as palavras são de John Hughes.
Durante o dia em que Ferris mata aula para aproveitar um pouco da vida, ele tenta ensinar o melhor amigo Cameron e a namorada Sloane a verem a vida do seu modo. Mas ele também quebra a quarta parede e tenta nos ensinar as mesmas coisas.
“How can I possibly be expected to handle school on a day like this?”
“Not that I condone fascism, or any -ism for that matter. -Ism’s in my opinion are not good. A person should not believe in an -ism, he should believe in himself. I quote John Lennon, “I don’t believe in Beatles, I just believe in me.” Good point there”
A: You can never go too far. B: If I’m gonna get busted, it is *not* gonna be by a guy like *that*.
The question isn’t “what are we going to do,” the question is “what aren’t we going to do?”
Cameron finalmente aprende a lição: “I am not going to sit on my ass as the events that affect me unfold to determine the course of my life. I’m going to take a stand. I’m going to defend it. Right or wrong, I’m going to defend it.