Só uma observação: que coisa mais esquisita foi a direção da transmissão televisiva do Globo de Ouro ter mostrado Arnold Schwarzenegger no momento do discurso de Haneke, que também é de origem austríaca. Entendi a intenção da ligação, mas não pude deixar de rir ao imaginar como seria Schwarza em “Caché” ou “Violência Gratuita”. Ou Haneke dirigindo “O Exterminador do Futuro” ou “Conan”. Devaneio que tornou a noite mais divertida.
Editor-chefe e criador do Cinematório. Jornalista profissional, mestre em Cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG e crítico filiado à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e à Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Também integra a equipe de Jornalismo da Rádio Inconfidência, onde apresenta semanalmente o programa Cinefonia. Votante internacional do Globo de Ouro.