Clique para reproduzir em uma nova janela | Download
Assine o nosso feed de podcasts: RSS | Apple | Google
Spotify | Deezer | Castbox | TuneIn | Stitcher | Player FM
» Siga o Renato e a Raquel no Twitter!
Nesta edição, nós comentamos o filme “Paterson” (2016, EUA), mais recente trabalho do cineasta Jim Jarmusch, um dos principais autores do cinema independente americano desde os anos 1980. O longa é estrelado por Adam Driver e Golshifteh Farahani e acompanha, no decorrer de uma semana, a rotina de um motorista de ônibus, que também é poeta, e da esposa, que tem sonhos novos a cada dia.
Nosso convidado para este programa é o jornalista Antônio Tinôco. A edição e a mixagem de áudio são de Eduardo Garcia.
O debate contém spoilers leves e pesados. Então, recomendamos ver o filme antes de escutar. Mas caso você queira evitar só os spoilers pesados, confira abaixo a minutagem em que eles entram na discussão:
00:00:00 – Abertura
00:03:27 – Jim Jarmusch e “Paterson”
00:38:03 – Spoilers
01:02:11 – Encerramento
Nosso podcast é compatível com apps com suporte a capítulos e exibição de imagens. Recomendamos o Overcast (iOS) e o Podcast Republic (Android).
O cinematório café é um podcast semanal produzido e apresentado por Renato Silveira e Raquel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de temas relacionados ao cinema e às suas áreas correlatas, sempre em um clima de descontração, mas buscando, acima de tudo, reflexões sobre imagens que estão presentes no nosso dia a dia.
Visite e conheça os nossos parceiros:
Hyperlinks deste episódio:
— Sobre “Paterson”:
- O poema “Paterson”, de William Carlos Williams, na íntegra (em inglês)
- Um trecho do poema traduzido
- Crítica de Stella Vasco citada durante o podcast (Cinemascope)
- Cinco referências culturais memoráveis em Paterson (The Playlist)
- Entrevista com Jim Jarmusch, Adam Driver e Golshifteh Farahani no Festival de Cannes, maio de 2016 (com legendas em inglês):
- Masterclass com Jim Jarmusch no Festival de Nova York, outubro de 2016 (legendas em inglês):
- TED Talk Adam Driver: Minha Jornada de militar a ator (legendado):
— Sobre o arquétipo Manic Pixie Dream Girl:
- Crítica sobre “Elizabethtown”, em que Nathan Rabin cunha o termo Manic Pixie Dream Girl (em inglês)
- Artigo em que Nathan Rabin pede desculpas pela criação do termo por perceber que seu uso foi banalizado e saiu do controle (em inglês)
- A Farsa das Manic Pixie Dream Girls, (por Lorena Pimentel para Revista Pólen, em que a autora chama a atenção para personagens que subvertem o arquétipo)
- A Representação Feminina no Cinema Através do Arquétipo Manic Pixie Dream Girl (artigo acadêmico de Nathalia Dutra e Vivian Herzog, da Universidade Federal de Pelotas, RS)
- A Manic Pixie Dream Girl é a nova Bela, Recatada e do Lar? (artigo de Lara Vascouto para o Nó de Oito)