“Top Gun: Maverick” (2022) é uma continuação melhor que o clássico original dos anos 80, principalmente nas cenas de ação. Tom Cruise volta a interpretar o piloto de caças Maverick e seu maior desafio agora é provar que ainda é relevante mais de 30 anos depois.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Veja ou escute:
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TOP GUN: MAVERICK (2022, Estados Unidos)
Sinopse: Depois de mais de trinta anos de serviço como um dos principais aviadores da Marinha, Pete “Maverick” Mitchell está onde pertence: é um corajoso piloto de testes e continua evitando o seu avanço na patente, que o colocaria fora das aeronaves. Quando ele precisa treinar um destacamento de graduados Top Gun para uma missão especializada, Maverick conhece o tenente Bradley Bradshaw, conhecido como “Rooster”, filho do falecido amigo de Maverick, tenente Nick Bradshaw, também conhecido como “Goose”. Enfrentando um futuro incerto e confrontando os fantasmas de seu passado, Maverick é arrastado a uma luta com seus medos, culminando em uma missão que exige um sacrifício final daqueles que serão escolhidos para voar.
Elenco: Tom Cruise, Miles Teller, Glen Powell, Monica Barbaro, Jennifer Connelly, Val Kilmer, Jon Hamm, Charles Parnell, Bashir Salahuddin, Jay Ellis, Ed Harris
Direção: Joseph Kosinski
Roteiro: Christopher McQuarrie, Ehren Kruger, Eric Warren Singer
Produção: Jerry Bruckheimer, David Ellison, Tom Cruise, Christopher McQuarrie
Direção de fotografia: Claudio Miranda
Montagem: Eddie Hamilton
Trilha sonora: Hans Zimmer, Harold Faltermeyer, Lady Gaga
Duração: 2 h 10 min
Distribuição: Paramount Pictures
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outor Estranho no Multiverso da Loucura”, dirigido por Sam Raimi, é um filme de super-herói diferente do que a Marvel nos acostumou a ver. Com um espetáculo visual que usa e abusa de recursos cinematográficos e efeitos visuais, o longa-metragem incorpora elementos do cinema de horror e o resultado é entretenimento de qualidade que dá novos ares à franquia.