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“Jurassic World: Domínio”: O último rugido de uma franquia que falha em evoluir

"Jurassic World: Domínio" (Jurassic World: Dominion, 2022), de Colin Trevorrow - Foto: Universal Pictures/Divulgação

Foto: Universal Pictures/Divulgação

Em “Jurassic World: Domínio”, a única atração que vale o passeio é o encontro do elenco do filme original com os atores da nova fase da franquia. Dirigido por Colin Trevorrow (do primeiro “Jurassic World”), o longa não desenvolve as poucas boas ideias que apresenta e se perde em um roteiro inchado e desorganizado, com cenas de ação nada criativas.

Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório. Veja ou escute:

Jurassic World: Domínio - Crítica do filme - O último rugido de uma franquia que falha em evoluir

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JURASSIC WORLD: DOMÍNIO (Jurassic World: Dominion, 2022, Estados Unidos)

Sinopse: Quatro anos após a destruição da Isla Nublar, os dinossauros agora vivem – e caçam – ao lado de humanos em todo o mundo. Owen e Claire tentam impedir a exploração dos animais enquanto cuidam de Maisie em um lugar remoto, mas a garota é sequestrada pela Biosyn. Ao mesmo tempo, o Dr. Alan Grant e a Dra. Ellie Sattler reencontram o Dr. Ian Malcolm com o objetivo de impedir que a mesma Biosyn espalhe no mundo uma praga de gafanhotos geneticamente modificados.

Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Isabella Sermon, Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum, DeWanda Wise, Mamoudou Athie, BD Wong, Omar Sy, Daniella Pineda

Direção: Colin Trevorrow

Roteiro: Colin Trevorrow, Emily Carmichael

Produção: Patrick Crowley, Frank Marshall

Direção de fotografia: John Schwartzman

Montagem: Mark Sanger

Trilha sonora: Michael Giacchino

Duração: 2 h 27 min

Distribuição: Universal Pictures

Nota:

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“O Homem do Norte” é um filme de visual robusto e riqueza de detalhes na ambientação realista da jornada sangrenta do Príncipe Amleth. O diretor Robert Eggers (de “A Bruxa” e “O Farol”) parte de uma história que já vimos ser contada várias vezes para propor uma releitura do mito nórdico e da virilidade inerente ao personagem, sem abrir mão dos elementos fantásticos que envolvem o universo viking.

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