cinematório café: Os filmes brasileiros mais esperados de 2023

Nesta edição, o podcast cinematório café lista os filmes brasileiros mais esperados de 2023. Você confere um apanhado com os longas nacionais que se destacaram em festivais em 2022 e chegam agora ao circuito comercial, além de outras produções aguardadas e novos trabalhos de diretores e diretoras cujas filmografias nós sempre acompanhamos. Tem de tudo um pouco: de “Regra 34”, grande vencedor do Festival de Locarno, passando por animações e cinebiografias de artistas da MPB, até a volta de Xuxa aos cinemas.

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Confira no final da página a listagem com todos os filmes citados e suas respectivas previsões de estreia. Lembrando que as datas estão sujeitas a alterações.

O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.

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Hyperlinks deste episódio:

— Fontes de consulta para as datas: Filme B e Portal Exibidor

— Trailers de alguns dos filmes brasileiros mais esperados de 2023:

— Lista dos filmes brasileiros mais esperados de 2023:

Destaques e premiados em festivais:

– “Me Chama que Eu Vou”, de Joana Mariani, sobre a trajetória de Sidney Magal, premiado no Festival de Gramado (12 de janeiro)

– “Regra 34”, de Julia Murat, vencedor do Leopardo de Ouro, com Sol Miranda (19 de janeiro)

– “Perlimps”, de Alê Abreu, seleção do Festival de Annecy (9 de fevereiro)

– “Mato Seco em Chamas”, de Joana Pimenta e Adirley Queirós, premiado nos festivais de Brasília, Rio, Cinéma du Réel, IndieLisboa, Mar Del Plata (23 de fevereiro)

– “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho, vencedor do Festival de Gramado, primeiro longa realizado no Acre (16 de março)

– “Capitu e o Capítulo”, de Júlio Bressane, vencedor do Festival de Aruanda, com Mariana Ximenes, Enrique Diaz e Vladimir Brichta (4 de maio)

– “A Primeira Morte de Joana”, de Cristiane Oliveira, drama de amadurecimento sobre uma menina de 13 anos que quer saber porque sua tia-avó morreu aos 70 anos sem nunca ter namorado ninguém, premiado no Festival de Gramado e selecionado para San Sebastián (4 de maio)

Diretores:

– “O Pastor e o Guerrilheiro”, de José Eduardo Belmonte, com Johnny Massaro, César Mello e Julia Dalavia, drama sobre a filha de um coronel que descobre que seu pai foi torturador durante a ditadura militar no Brasil (26 de janeiro)

– “O Rio do Desejo”, de Sérgio Machado, com Sophie Charlotte, Daniel de Oliveira, Rômulo Braga e Gabriel Leone, romance situado na Amazônia, sobre três irmãos apaixonados pela mesma mulher (23 de março)

– “Tempos de Barbárie: Ato I – Terapia da Vingança”, de Marcos Bernstein, com Cláudia Abreu, Júlia Lemmertz, Alexandre Borges, suspense policial que acompanha um pai que decide fazer justiça com as próprias mãos após ver o filho ser baleado (27 de abril)

– “Férias Trocadas”, de Bruno Barreto, comédia com Edmilson Filho e Carol Castro, sobre duas famílias que trocam de hotel por engano durante as férias, uma vai para um resort de luxo e a outra para uma pousada simples (3 de agosto)

– “Deus Ainda é Brasileiro”, de Cacá Diegues, com Antônio Fagundes (28 de setembro)

– “Harold e o Giz de Cera Roxo”, de Carlos Saldanha, animação baseada em um clássico livro infantil dos Estados Unidos, história de aventura e fantasia protagonizada por um menino de 4 anos que usa um giz de cera roxo para criar lugares e objetos (24 de agosto)

– “Firebrand”, novo filme de Karim Aïnouz, primeiro dele falado em inglês, um drama de época com Alicia Vikander e Jude Law nos papéis de Katherine Parr e Henrique VIII (sem data)

– “Enterre Seus Mortos”, de Marco Dutra, com Selton Mello e Marjorie Estiano (sem data, mas pelas divulgações da Globo deve chegar em 2023)

– “Cão de Caça”, de Gabriela Amaral Almeida, com Murilo Benício (sem previsão, mas com possibilidade de lançamento em 2023)

Outros destaques:

– “Chef Jack – O cozinheiro aventureiro”, animação dirigida por Guilherme Fiúza Zenha (19 de janeiro)

– “Jair Rodrigues – Deixa que digam”, de Rubens Rewald, documentário sobre Jair Rodrigues (9 de março)

– “Meu Nome é Gal”, de Lo Politi e Dandara Ferreira, com Sophie Charlotte no papel de Gal Costa (9 de março)

– “Chico Bento”, de Daniel Rezende, filme em live-action do personagem da Turma da Mônica (6 de julho)

– “Turma da Mônica Jovem” (28 de dezembro)

– “Uma Fada Veio Me Visitar”, adaptação do livro de Thalita Rebouças, com Xuxa e Antonia Périssé, direção de Vivianne Jundi (12 de outubro)

– “Não Aprendi Dizer Adeus”, cinebiografia de Leandro e Leonardo, com direção de Pedro Vasconcelos (“Fala Sério, Mãe!”), que teria Bruno Gagliasso (2 de novembro)

– “Silvio Santos – O Sequestro”, de Maurício Eça, com Rodrigo Faro (7 de dezembro)

Apoio:

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