"Marte Um" (2022), de Gabriel Martins - Foto: Embaúba Filmes/Divulgação
"Marte Um" (2022), de Gabriel Martins - Foto: Embaúba Filmes/Divulgação

2ª OJU – Roda Sesc de Cinemas Negros oferece programação online e presencial

A segunda edição da OJU – Roda Sesc de Cinemas Negros acontece até 16 de abril, apresentando ao público uma seleção de filmes realizados por cineastas negras e negros.

Com sessões presenciais em São Paulo e exibições online por meio da plataforma Sesc Digital, a mostra se dedica a ressaltar a diversidade de criadoras e criadores brasileiros e a importância histórica do audiovisual em sua potência poética e política para a decolonização do olhar.

Neste ano, a OJU exibe uma programação com 57 títulos, entre curtas, médias e longas nacionais, sendo que a maioria foi realizada entre 2021 e 2022. Destaque na seleção para os dois filmes brasileiros mais premiados do ano passado: a produção mineira “Marte Um”, de Gabriel Martins, selecionada para o Festival de Sundance e representante do Brasil no Oscar 2023; e o grande vencedor do Festival de Gramado, “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho, primeiro longa-metragem realizado no Acre.



De acordo com os organizadores, o nome da mostra vem do Yorubá: “ojú” significa “olho” e o cinema, claro, se inicia pelo olhar, sensibilizado pela luz da projeção. Além disso, a ideia de uma roda de cinema aproxima as pessoas para juntas compartilharem histórias, se identificarem e construírem narrativas em coletividade.

A 2ª OJU – Roda Sesc de Cinemas Negros também oferece debates, cursos e oficinas gratuitas sobre questões raciais. Confira a programação completa no site sescsp.org.br/cinemasnegros.

Com informações da assessoria de imprensa do Sesc.

A segunda edição da OJU – Roda Sesc de Cinemas Negros acontece até 16 de abril, apresentando ao público uma seleção de filmes realizados por cineastas negras e negros. Com sessões presenciais em São Paulo e exibições online por meio da plataforma Sesc Digital, a mostra se dedica a ressaltar a diversidade de criadoras e criadores brasileiros e a importância histórica do audiovisual em sua potência poética e política para a decolonização do olhar.