“Maya”: Um muso, um tropeço e muitos problemas
Quando uma cineasta talentosa como Mia Hansen-Løve faz um filme desastroso como “Maya”, a vontade é chamá-la para...
Crítico de cinema desde 2004, filiado à Abraccine e à Fipresci. Jornalista e mestre em Cinema pela Universidade da Beira Interior, em Portugal, onde atualmente cursa o doutorado em Media Artes com pesquisa sobre cinema queer contemporâneo, financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). É votante internacional do Globo de Ouro e já integrou o júri da crítica em festivais dentro e fora do país.