Berlinale 2025: a volta da “Brasinale”
O melhor filme da competição do 75º Festival de Berlim foi "O Último Azul", de Gabriel Mascaro. Ademais, outras 12 obras do cinema brasileiro brilharam nas diversas mostras da Berlinale.
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Berlinale 2025: “O Último Azul“ brilha na Mostra Competitiva
"O Último Azul“, filme dirigido por Gabriel Mascaro, foi exibido na competição da Berlinale 2025, com atuação de Denise Weinberg merecedora do Urso de Prata.
Berlinale 2025: Novos caminhos, perspectivas e uma porção de ceticismo
A Berlinale, até mesmo pela sua fundação nos anos 1950, é o festival mais político do mundo. Ironicamente, na noite de abertura da edição 2025, a política ficou de fora.
“Tudo que Imaginamos como Luz”: Uma sinfonia política de Mumbai – Entrevista com Payal Kapadia
Payal Kapadia, diretora de "Tudo que Imaginamos como Luz", premiado com o Grand Prix em Cannes, fala sobre o filme e seu processo criativo.
“Ainda Estou Aqui”: Três Olhares de Eunice
Três olhares de Eunice (Fernada Torres) e o arco singular de uma protagonista sobre resistência, luto e memória.
“O Dia que Te Conheci” ou uma ode aos amores possíveis
Dirigido por André Novais Oliveira e produzido pela Filmes de Plástico, “O Dia que Te Conheci” resgata em nós a esperança de um amor comum e que é excepcional exatamente por sua simplicidade, rotina e possibilidade.
Berlinale 2024: De volta para o futuro
Contrariando todas as possibilidades e prognósticos, a Berlinale 2024 entregou todos os quesitos que um festival de cinema de alto cunho político poderia fazer, ajudada claro pela complexidade no formato mil-folhas regente no cenário geopolítico.
Berlinale 2024: Bons filmes e a dinâmica convulsiva do Zeitgeist
Com bons filmes na Berlinale 2024, as várias crises no mundo se espelharam muito durante o festival mais político de todos. Leia o artigo de Fátima Lacerda com o balanço do evento.
Berlinale: são tantas coisinhas miúdas
Mesmo antes do terremoto cultural que a ministra Claudia Roth causou na Alemanha, o Festival de Berlim já estava na mesa de operação do CTI, sendo obrigado a se submeter à cirurgia bariátrica cultural, estrangulado pelas leis do mercado; simplesmente tudo o que a Berlinale não fazia até então. Saiba mais sobre a crise no Festival de Berlim no artigo de Fátima Lacerda.
Sobre homens perdidos e uma pioneira na direção: dois filmes de Ida Lupino
Ida Lupino deveria ser mais amplamente conhecida e reconhecida por sua coragem, disposição e talento ao dirigir filmes muitas vezes focados em personagens masculinos, jogando luz em questões controversas de sua época.