Críticas Capa
“O Telefone Preto”: Horror sobrenatural com Stephen King nas veias
Filme de horror sobrenatural no melhor estilo Stephen King, "O Telefone Preto" tem direção estilosa de Scott Derrickson, roteiro engenhoso e ótimas atuações.
“A Negra de…”, de Ousmane Sembène: Ao cair das máscaras do colonialismo
Em seu filme "A Negra De...", o diretor senegalês narra as experiências de uma jovem negra e pobre da África para quem a França está restrita às paredes de uma casa.
“O Acontecimento”: Cinema em favor de uma causa urgente
Filme vencedor do Leão de Ouro, "O Acontecimento", da diretora Audrey Diwan, adota o realismo social ao narrar a difícil jornada de uma jovem para interromper uma gravidez não desejada.
“Agente Oculto”: Mais do mesmo só que mais caro
"Agente Oculto" é um filme de ação que conta com um dos maiores orçamentos da Netflix. Porém, o alto investimento não se traduz em alta qualidade.
“Casa de Antiguidades”: Tirando o boi da sala
Com Antônio Pitanga, "Casa de Antiguidades" mostra as consequências da violência simbólica e da perda da identidade cultural de um homem negro no interior do Brasil contemporâneo.
“Garota Inflamável” e a beleza de uma geração perdida
“Garota Inflamável” traz a beleza de uma geração que está perdida, mas que também tem coragem para admitir isso, mudar a rota e seguir adiante.
“Pleasure”: Olhar crítico e feminista sobre a indústria da pornografia
No filme "Pleasure", a diretora Ninja Thyberg narra a história de ascensão de uma estrela em Hollywood -- não nos grandes estúdios, mas na indústria pornô.
“Jurassic World: Domínio”: O último rugido de uma franquia que falha em evoluir
Em "Jurassic World: Domínio", a única atração que vale o passeio é o encontro do elenco do filme original com os atores da nova fase da franquia.
“Spiderhead”: O drama de atirar para todos os lados e não chegar a canto algum
Lançado pela Netflix, "Spiderhead" é um filme de ficção científica que poderia ter ido muito além, mas o roteiro mal escrito torna o longa uma experiência apenas entediante.
“Má Sorte no Sexo ou Pornô Acidental”: O explícito como estética
Vencedor do Festival de Berlim, filme do diretor romeno Radu Jude literalmente tapa a boca do reacionarismo e dá uma banana para o tradicionalismo.