Críticas Capa
“O Homem do Norte”: Vingança e violência em releitura do mito nórdico
Dirigido por Robert Eggers (de "A Bruxa"), "O Homem do Norte" é um filme de visual robusto e riqueza de detalhes na ambientação realista da jornada sangrenta do Príncipe Amleth.
“O Peso do Talento”: Nicolas Cage interpreta sua própria caricatura
Em "O Peso do Talento", Nicolas Cage vive uma versão dele mesmo, mas o filme perde a chance de brincar mais com suas possibilidades metalinguísticas.
“Top Gun: Maverick”: O tempo voa e faz bem à franquia
Tom Cruise retorna em "Top Gun: Maverick", uma continuação melhor que o clássico original dos anos 80, principalmente nas cenas de ação.
“Stillwater” surpreende como filme de investigação revisionista
Em "Stillwater - Em Busca da Verdade", de Tom McCarthy, o mais importante é o drama a ser desenvolvido, e não a descoberta de uma verdade.
Em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, Sam Raimi leva a Marvel a outra dimensão
Em "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura", Sam Raimi apresenta um espetáculo visual, incorpora elementos do cinema de horror e leva a Marvel a outra dimensão.
“Uma Mulher Fantástica”: A fantasia de estar no mundo
O maior mérito de "Uma Mulher Fantástica" talvez seja o fato de uma história aparentemente ordinária ser potencializada e elevada a um nível fantástico, literal e figurativamente.
“Como Matar a Besta” é drama e terror com densidade sensorial
"Como Matar a Besta", dirigido por Agustina San Martín, um filme de forte carga sensorial que se situa entre o drama e o horror.
“Flee”: um conto brutalmente realista e sombrio sobre sair do armário
"Flee" é, ao mesmo tempo, um filme angustiante e honesto sobre o que significa ser um refugiado e uma história de saída do armário brutal e doce.
“Red: Crescer é uma Fera” celebra a descoberta do eu
Disponível na Disney+, o longa “Red: Crescer é uma Fera”, dirigido pela chinesa Dommee Shi, celebra a descoberta de si mesmo.
Em “Tempo”, Shyamalan reflete sobre o terror de ver a vida escorrer por entre os dedos
M. Night Shyamalan trabalha numa chave metafísica do body horror e “Tempo” se revela como o filme mais conceitual e poético do diretor.