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Neste programa, dois filmes que têm figurado na temporada de premiações e que chegaram aos cinemas brasileiros quase juntos estão em debate: "Animais Noturnos" (Nocturnal Animals, 2016, EUA), de Tom Ford, estrelado por Amy Adams e Jake Gyllenhaal, e "Capitão Fantástico" (Captain Fantastic, 2016, EUA), de Matt Ross, protagonizado por Viggo Mortensen.
Iniciamos 2017 lançando um olhar de volta para 2016 e os filmes que passaram batidos nas telas de cinema ou sequer chegaram lá, saindo direto em home video. Novos trabalhos de diretores premiados e/ou cultuados, elencos formidáveis, tramas instigantes... Mas não adianta: sempre haverá aqueles filmes que o circuito comercial esnobará. Mas a gente, não! Estamos aqui para resgatá-los do esquecimento e trazê-los até você. Então, aperte o play e anote as nossas indicações.
"Rogue One: Uma História Star Wars". A saga estelar ganha o segundo filme de sua nova fase e o primeiro fora da ordem dos episódios tradicionais, com enredo centrado em personagens até então anônimos, embora a trama seja conhecida: o roubo da planta da Estrela da Morte pela Aliança Rebelde, o que deu início a tudo lá atrás, em 1977.Nós convidamos Renné França, crítico e professor de cinema do Instituto Federal de Goiás, para discutir tudo o que gostamos (e as poucas coisas que não gostamos) em "Rogue One". Nós também especulamos o que pode surgir no futuro da franquia com mais spin offs como este e debatemos a polêmica questão da recriação em CGI de personagens à imagem e semelhança dos atores que os interpretaram. Até onde isso é ético? Toda a conversa contém spoilers, OK?
Três filmes, três personagens envolvidas por mistério, dor e violência. Três abordagens bem diferentes, feitas por cineastas peculiares. Estamos falando de "Elle", de Paul Verhoeven, "Demônio de Neon", de Nicolas Winding Refn, e "Creepy", de Kiyoshi Kurosawa.Os três filmes chegaram ao Brasil neste semestre e têm grandes chances de figurarem nas tradicionais listas de final de ano. E para nos acompanhar nessa sessão tripla, nós convidamos Marcelo Miranda, crítico de cinema da revista Cinética. Nosso bate-papo desta vez não tem spoilers.O texto que abre o programa é um diálogo do filme "Instinto Selvagem" (Basic Instinct, 1992), dirigido por Paul Verhoeven e escrito por Joe Eszterhas.
Este episódio é dividido em duas partes. Na primeira, nós conversamos sobre a ficção científica "A Chegada" (Arrival, 2016), de Dennis Villeneuve, com o jornalista Antônio Tinôco. Em uma conversa com spoilers, a gente falou sobre vários aspectos do filme, outras obras com as quais ele dialoga e também sobre a carreira de seu diretor.Na segunda parte, nós comentamos -- também com spoilers -- a recente minissérie "11.22.63", produzida por J.J. Abrams e Stephen King e adaptada do livro homônimo do próprio King, que fala sobre uma inusitada tentativa de impedir o assassinato de John F. Kennedy por meio de uma viagem no tempo.O texto que abre o programa é um diálogo do filme "Contato" (Contact, 1997), dirigido por Robert Zemeckis e baseado no romance escrito por Carl Sagan.
Premiado em Cannes e já em cartaz nos cinemas brasileiros, o documentário/filme-ensaio de Eryk Rocha, "Cinema Novo", propõe ao espectador um instigante reencontro com várias imagens icônicas do movimento cinematográfico mais influente do cinema brasileiro.Neste episódio, nós conversamos sobre as questões, reflexões e contradições do Cinema Novo (e também do cinema brasileiro de modo geral) com o jornalista e pesquisador Adilson Marcelino, autor do site Mulheres do Cinema Brasileiro. O Adilson é profundo conhecedor do nosso cinema e disse coisas muito interessantes sobre esse momento tão particular da história audiovisual do país.
Cinema e política. Política e cinema. Não importa a ordem: a história já provou várias vezes que as duas coisas são indissociáveis. Principalmente nestes tempos turbulentos, em que a regressão nas políticas públicas e o levante do conservadorismo nos leva a refletir sobre o papel da arte, não apenas como meio de registro histórico, mas também como mecanismo de resistência.Neste episódio, acompanhados de Ana Lúcia Andrade, professora da Escola de Belas Artes da UFMG, nós atendemos a um convite dos alunos da Faculdade Letras da UFMG e participamos de uma roda de conversa com o tema "Cinema e Resistência". O debate foi gravado dentro da ocupação feita pelos estudantes do curso e nós falamos com eles sobre filmes relacionados ao tópico principal da discussão, além de assuntos como manipulação midiática e contradições no discurso do atual governo do país.O texto que abre o programa é a letra da música "O Trono do Estudar", composição de Dani Black.