Dirigido por Marc Webb e estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, remake de uma das principais animações do estúdio não tem emoção, encanto e nostalgia.
Indicada ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Drama, Kate Winslet concedeu entrevista exclusiva ao Cinematório sobre “Lee”, filme que narra a vida da influente e pioneira fotógrafa Lee Miller, que fez imagens icônicas da Segunda Guerra Mundial, retratando as mulheres vítimas do conflito.
Nesta edição do podcast, nós analisamos os três filmes que faltavam na nossa cobertura do Oscar 2025: "O Reformatório Nickel", de RaMell Ross, "O Brutalista", de Brady Corbet, e "Um Completo Desconhecido", de James Mangold.
Estrelado por Robert Pattinson, o primeiro filme de Bong Joon-ho após "Parasita" é uma comédia sci-fi futurista que satiriza tiranos e relações trabalhistas do nosso tempo.
Cinebiografia dirigida por James Mangold e estrelada por Timothée Chalamet mostra um Bob Dylan em suas dificuldades nas relações interpessoais e seus affairs, sem medo e sem amarras.
“Sing Sing” pode parecer uma novidade disruptiva (e bem-vinda) em termos de Oscar, mas, na verdade, é só mais um exemplar de um cinema contemporâneo que já vem sendo praticado há bastante tempo no resto do mundo.
Nesta edição do podcast, nós analisamos o filme "Nosferatu" (2024), de Robert Eggers, diretor de "A Bruxa", "O Farol" e "O Homem do Norte", e sua abordagem a temas como sexualidade reprimida, tabus da masculinidade e medos profundos e históricos da humanidade.
Protagonizado pelo carismático Isaac Amendoim e baseado no popular personagem dos quadrinhos de Mauricio de Sousa, “Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa” se conecta com temáticas ambientais e o sentimento único e transformador de nos fazer lembrar de como é bom ser criança.
Dirigida por Robert Eggers, a versão 2024 de "Nosferatu" traz uma atmosfera sombria, com iluminação soturna e um crescente senso de ameaça, além de elenco em ótima forma, mas não inova em relação a seus antecessores.
Estrelado por Daniel Craig, "Queer" sofre com o atrito, destrutivo e não criativo, entre a sensibilidade cinematográfica de Luca Guadagnino e a narrativa fragmentada e os arroubos lisérgicos do escritor William S. Burroughs, autor do livro homônimo no qual o filme é baseado.