“Aqueles Que Me Desejam a Morte”: Cortina de fumaça
Com Angelina Jolie, "Aqueles Que Me Desejam a Morte" usa incêndio florestal como cenário para mistura de filme-catástrofe, western e thriller de ação.
crítica
“Shiva Baby”: Amor com jeito de virada
Em "Shiva Baby", a diretora Emma Seligman constrói uma narrativa digna de um thriller em uma comédia sexual com uma premissa muito simples.
Trilogia “Rua do Medo”: overdose de referências enfraquece terror da Netflix
A forma como o espectador responde aos filmes da trilogia “Rua do Medo” está diretamente ligada à sua...
“Nem um Passo em Falso”: Um bom retorno de Soderbergh aos filmes policiais
Soderbergh respira cinema e, entre altos e baixos, vez ou outra ele nos presenteia com um bom filme como este neo-noir protagonizado por Don Cheadle e Benicio Del Toro.
“Nomadland”: Vida em movimento, poética e política
Destaque do Oscar 2021, longa da diretora Chloé Zhao traz Frances McDormand no papel de protagonista em meio à comunidade de nômades reais.
“Minari – Em Busca da Felicidade” ou o significado pleno do que é ser família
Dirigido por Lee Isaac Chung e estrelado por Steven Yeun, Yeri Han e Youn Yuh-Jung, "Minari" é uma mensagem honesta sobre a vivência humana e todas as suas adversidades em um retrato de uma família que apenas busca uma vida melhor.
“O Som do Silêncio” reverbera os sentidos da escuta
Inventivo e humanista, “O Som do Silêncio”, de Darius Marder, é uma grata surpresa, tendo ainda grandes atuações de Riz Ahmed e Paul Raci.
“Os 7 de Chicago” peca pelo excesso de síntese em pontos importantes
“Os 7 de Chicago” é um filme importante para refletir sobre fatores políticos de injustiças e pensar mais a fundo sobre o que estamos construindo quando falamos de valores e ideais sociais na nossa atualidade.
Um “Jogo de Cena” para além das aparências
Em "Jogo de Cena", Eduardo Coutinho alterna o encenado e o real, causando um questionamento metalinguístico a respeito do cinema documental.
“Vou Morrer Amanhã”: a consciência da morte bate à porta
A remissão dolorosa – em tempos pandêmicos – de que a qualquer momento a ficha da finitude da vida pode cair depressa sobre nossos ombros.