“Sing Sing” pode parecer uma novidade disruptiva (e bem-vinda) em termos de Oscar, mas, na verdade, é só mais um exemplar de um cinema contemporâneo que já vem sendo praticado há bastante tempo no resto do mundo.
Estrelado por Daniel Craig, "Queer" sofre com o atrito, destrutivo e não criativo, entre a sensibilidade cinematográfica de Luca Guadagnino e a narrativa fragmentada e os arroubos lisérgicos do escritor William S. Burroughs, autor do livro homônimo no qual o filme é baseado.
O premiado filme "Malu" marca a estreia na direção de Pedro Freire, que narra a história de sua mãe de maneira pessoal e repleta de singularidades. O elenco conta com Yara de Novaes em uma performance brilhante.
Com atuação impecável de Fernanda Torres e direção exemplar de Walter Salles, "Ainda Estou Aqui" é um filme emocionante, bonito e sensível a ponto de dar um nó na garganta.
Hamaguchi explora a linguagem cinematográfica contemplativa com uma denúncia e uma reflexão sobre a relação entre o homem e a natureza, além das implicações éticas e ambientais do avanço capitalista.
O principal problema de “Clube dos Vândalos”, mais recente trabalho do diretor estadunidense Jeff Nichols ("Amor Bandido"), talvez seja como o filme constantemente acene a dois discursos politicamente opostos.
No centro da trama sofrida e emocional do filme dirigido por Andrew Haigh, está um homem gay – interpretado por um ator gay, Andrew Scott – lidando com questões emocionais estritamente queer, que o fazem chorar.
Um passado carregado de culpa e perda, e a ambição de estabelecer um legado. Michael Mann explora um singular recorte da vida de Enzo Ferrari, em um momento de conflitos em sua vida privada e uma crise em sua marca.