Não é de hoje que os diretores latino-americanos são a bola da vez no cinema de horror contemporâneo. Hollywood logo percebeu a força desses cineastas e os importou para o seu mercado. O mexicano Guillermo del Toro, diretor de filmes como “Cronos”, “A Espinha do Diabo” e “O Labirinto do Fauno”, foi quem abriu as portas para sujeitos como o chileno Alejandro Amenábar, de “Os Outros”, o cubano Eduardo Sánchez, de “A Bruxa de Blair” e o uruguaio Fede Alvarez, do remake de “A Morte do Demônio”.