Vencedor do Prêmio de Melhor Filme na Première Brasil do Festival do Rio, longa-metragem de Vera Egito lembra embate entre estudantes e apoiadores da ditadura em São Paulo.
Indicada ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Drama, Kate Winslet concedeu entrevista exclusiva ao Cinematório sobre “Lee”, filme que narra a vida da influente e pioneira fotógrafa Lee Miller, que fez imagens icônicas da Segunda Guerra Mundial, retratando as mulheres vítimas do conflito.
Primeira retrospectiva a reunir todos os filmes dirigidos pela artista acontece de 20 de março a 4 de abril em Belo Horizonte. Mostra ainda exibe filmes estrelados por Helena e obras que influenciaram sua carreira.
Em cartaz no Cine Humberto Mauro, em BH, filmes de Agnés Varda, Chantal Akerman, Helena Solberg e outras cineastas compõem a seleção de mais de 30 obras produzidas em 14 países.
Ao invés de simplesmente julgar moralmente sua protagonista, vivida por Nicole Kidman, a diretora e roteirista de "Babygirl", Halina Reijn, mergulha nas nuances da personagem, explorando temas como prazer, casamento, profissionalismo e relações de poder.
Pensado em um cenário distópico, "O Clube das Mulheres de Negócios" entristece por ser mais real do que parece. Flertando com o horror e a comédia, o novo longa da cineasta Anna Muylaert inverte os papéis que vivenciamos dentro do machismo estrutural.
Estrelado por Demi Moore e Margaret Qualley, o segundo longa da diretora Coralie Fargeat ("Vingança") é uma mistura irretocável de body horror e gore com as melhores metáforas que o gênero pode oferecer.
Em seu longa de estreia na direção, Ishana Night Shyamalan segue os passos do pai e mescla gêneros para capturar a curiosidade do espectador e criar uma bela atmosfera de suspense.
O longa de estreia da diretora Iris Kaltenbäck é uma obra cheia de potência que embarca na psique de uma mulher solitária para narrar uma história sobre tristeza, mentira e o quão longe nossos sentimentos podem nos levar.
O segundo longa da diretora francesa Coralie Fargeat (“Vingança”) abusa do espetáculo visual permitido pelo cinema de gênero – especificamente, a ficção científica e o body horror – e faz dele uma muleta para um roteiro fraco e mal desenvolvido.