Zack Snyder

    "Ripley" (2024) - Divulgação/Netflix

    Netflix: lançamentos de filmes e séries em abril

    Redação·
    Entre os lançamentos da Netflix em abril de 2024 está a série "Ripley", com Andrew Scott vivendo o famoso falsário Tom Ripley, dos livros de Patricia Highsmith. Tem ainda "Rebel Moon - Parte 2", o horror sul-coreano "Parasyte: The Grey" e o filme inédito "A Grande Entrevista", com Gillian Anderson. Veja o calendário.

    Novo serviço de streaming brasileiro e outras notícias

    Renato Silveira e Kel Gomes·
    As notícias comentadas nesta edição da central cinematório:- Fãs fazem abaixo-assinado para que Zack Snyder finalize sua versão de "Liga da Justiça"- Spcine lança serviço de streaming de filmes brasileiros a preço popular- Novo filme de Jorge Furtado é rodado e tem política e conflito de gerações como temas- Jennifer Lawrence desabafa sobre vazamento de fotos íntimas na internet- Comentamos o trailer de "Uma Dobra no Tempo", novo filme da Ava DuVernay

    “Mulher-Maravilha”: empoderamento necessário :: cinematório café #29

    Renato Silveira e Kel Gomes·
    Nesta edição, nós comentamos o filme "Mulher-Maravilha" (Wonder Woman, EUA, 2017), primeiro longa-metragem protagonizado pela principal super-heroína dos quadrinhos. A produção é um marco, também, para o protagonismo feminino em blockbusters: tem uma mulher na direção, a cineasta Patty Jenkins (de "Monster: Desejo Assassino"), e faturou mais de US$ 100 milhões no primeiro fim de semana, marca importantíssima para os grandes estúdios.

    ESQUADRÃO SUICIDA: O tiro que errou o alvo, a risada que nunca veio

    Renato Silveira·
    Em determinado momento de "Esquadrão Suicida" (Suicide Squad, 2016, EUA), o grupo de vilões saído das histórias em quadrinhos da DC Comics está reunido em um bar e os personagens apenas conversam, a fim de se conhecerem um pouco mais. Esta é a melhor cena do filme dirigido por David Ayer, uma aposta da Warner Bros. e da DC para criar um contraponto aos inúmeros filmes de super-heróis (ou "meta-humanos") que chegam aos cinemas todos os anos, já há mais de uma década e meia. Seria algo como o que a Fox (e a Marvel) fez com "Deadpool" no início deste ano. Porém, o que "Deadpool" tem de "diferente" (aspas porque nem é tão diferente assim), fazendo escárnio com o gênero, "Esquadrão Suicida" tem do velho "mais do mesmo".

    “Batman vs. Superman” ou “o Povo Contra o Homem de Aço”

    Renato Silveira·
    Em "Kill Bill: Volume 2", Quentin Tarantino escreveu um monólogo em que Bill, personagem de David Carradine, usa o Superman como metáfora para confrontar a Noiva, vivida por Uma Thurman. É uma fala muito bem escrita (e interpretada), que, em resumo, explica que Clark Kent é o alter ego do Superman, e não o contrário. Um trecho: "Clark Kent é como o Superman nos enxerga. E quais são as características do Clark Kent? Ele é fraco. Ele é inseguro. Ele é um covarde. Clark Kent é a crítica do Superman a toda a raça humana". Embora eu admire muito e concorde com o ponto de vista de Tarantino, eu tenho que discordar da afirmação de que Clark Kent é um covarde. Pelo menos, não o Clark Kent de "O Homem de Aço" e, principalmente, o deste "Batman vs. Superman: A Origem da Justiça". Este Clark não é de forma alguma um covarde. Ele quer apenas ser uma pessoa comum.